Coluna do Inter
Internacional X Coritiba
Antes de comentar sobre esse jogo catastrófico, eu quero falar sobre o que eu acredito que possa acontecer com o Inter até o final do campeonato. O time colorado conseguiu (tinha conseguido, né) emplacar uma sequência de vitórias importantes, inclusive sobre o co-irmão, o que foi fundamental para que o time conquistasse uma maior confiança da torcida e que consolidasse seus objetivos pela vaga da Libertadores.
Mas, depois do GreNal, tínhamos que ter noção que teríamos jogos fora de casa, e ainda nesse meio tempo a Sul-Americana e, na quarta, teríamos a lesão de Guinazu, que nos quebrou as pernas.
Não estou aqui 'me desculpando' pela derrota ridícula sofrida nesse sábado, mas sim tentando ver além dela, tentando valorizar o que tem acontecido, tentando ver os pontos fortes e positivos da reação colorada, e tentando visualizar aquilo que ainda podemos conquistar, com MUITO esforço, para o ano de 2009.
O Jogo:
Bom, o jogo foi uma piada. Mais ainda porque começamos na frente, aos 10 minutos com gol de Ricardo Lopes (!?). Aparentemente seria um bom jogo, mas então, Clemer dá uma de Clemer e e o Coritiba empata o jogo. Ainda assim eu achei que o empate não prejudicaria tanto o time, mesmo que acabasse assim, afinal, era fora de casa. Mas o time perdeu totalmente o foco depois do empate, e foi se tornando cada vez mais perdido em campo, mas o primeiro tempo acabou assim. Ainda podíamos voltar melhorzinhos para o segundo tempo.
Mas não. O segundo tempo foi péssimo. Tomamos gol atrás de gol. Em um certo momento estava 4x1. Parecia castigo.
Com algumas modificaçõs o colorado tentou mediocremente reagir, mas o máximo que conseguimos foi um golzinho, de Nilmar aos 25 minutos.
O jogo terminou 4x2. Um péssimo resultado.
Mas acho que com esforço, muito esforço, ainda conseguiremos a vaga.
E a Sul-Americana? Vejamos... Dinheiro nunca é demais, né? Acredito que vale a pena dar uma atençãozinha à esta competição sim. Mas, o G4 me deixaria bem mais feliz.
VAMO QUE VAMO MEU INTER!
Saudações coloradas!
Por, Raquel Saliba.
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