Coluna do Palmeiras
NA BASE DA FORÇA DA CAMISA E DA TORCIDA
Era fim de noite de uma chuvosa quarta feira, o Palmeiras era humilhado dentro do Palestra Itália pelo São Caetano, que goleou o Verdão por impiedosos 4x1.
O resultado e atuação patética derrubaram o badalado técnico Muricy Ramalho, que não conseguiu definitivamente colocar na prática o que já fez na carreira.
Durante a noite e ainda nos outros dias, muitos protestos da torcida, cobrando reforços e empenho dos jogadores. Para essa mesma torcida restava ouvir a gozação dos rivais, porém nós sabíamos que o gigante estava ferido, mas jamais morto.
A diretoria que é grande responsável pela situação, anunciou o novo treinador, Antônio Carlos que havia no dia anterior dirigido o Azulão no fatídico jogo.
O primeiro desafio seria logo de cara o clássico choque rey, que poderia mudar radicalmente a situação do Palmeiras em caso de vitória ou afundar de vez na crise em caso de mais uma derrota.
Tal cenário não empolgou tanto os palmeirenses a comparecerem ao Palestra Itália, no domingo.
O público não passou dos quinze mil e ainda houve graves confrontos entre torcidas organizadas.
Mas sob o gramado do jardim suspenso, o Palmeiras renasceu, voltou a jogar com raça e alegria, durante o jogo não houve protestos apenas cantos de incentivos incessantes vindos da arquibancada.
O criticado Robert foi o responsável direto pela vitória, dois gols de cabeça na etapa final e o Verdão dava a volta por cima, contra um dos grandes rivais.
Os mesmos são paulinos, que riram da desgraça alheia no resto da semana, chamaram nosso time de decadente e rídiculo, tiveram que engolir seco.
Esse é o meu Palmeiras, a razão do meu viver!!!!!
Por Renan Pucci
Saudações Palestrinas
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