Coluna do Santos FC
Por: Gerson Pepe
Santos perde no Mineirão, mas marca 2 gols qualificados e decide na Vila a vaga na semifinal
Com Diego Tardelli inspirado, Santos é derrotado no Mineirão, mas precisa de vitória simples na volta
Num Mineirão lotado e com uma pressão absurda, o Santos encontrou um Atlético Mineiro bastante consciente e mortal com seu artilheiro Diego Tardelli. Mais do que se imaginava, o Santos sentiu falta do ímpeto do menino Neymar. Mesmo assim foi forte, terminou o jogo pressionando o adversário, e com a derrota por 3 a 2, basta ao Santos uma vitória simples na Vila Belmiro.
A partida começou equilibrada no meio de campo, e sem nenhum dos ataques acertar nada até os dois minutos. Foi quando Carlos Alberto desceu pela direita, chutou errado para o meio da área. Ligeiro, Diego Tardelli se antecipou à defesa santista e num leve toque marcou: 1 a 0 para o Atlético Mineiro. No minuto seguinte, o primeiro erro da arbitragem. Robinho receberia em condições legais, mas foi apontado impedimento do atacante santista.
O Santos reagia especialmente pela esquerda com Pará. Na segunda tentativa, aos nove minutos, o lateral cortou para dentro e bateu colocado. Caprichosamente a bola tocou o travessão. Dois minutos depois foi a vez de Marquinhos fazer Aranha trabalhar em bom chute de fora da área. Aos poucos, o time de Dorival Júnior parecia querer mandar no jogo, mas os donos da casa estavam bem postados em campo e faziam valer a posse de bola. Aos 15, foi a vez de André chutar para o alto depois de jogada de Robinho.
A partida começou equilibrada no meio de campo, e sem nenhum dos ataques acertar nada até os dois minutos. Foi quando Carlos Alberto desceu pela direita, chutou errado para o meio da área. Ligeiro, Diego Tardelli se antecipou à defesa santista e num leve toque marcou: 1 a 0 para o Atlético Mineiro. No minuto seguinte, o primeiro erro da arbitragem. Robinho receberia em condições legais, mas foi apontado impedimento do atacante santista.
O Santos reagia especialmente pela esquerda com Pará. Na segunda tentativa, aos nove minutos, o lateral cortou para dentro e bateu colocado. Caprichosamente a bola tocou o travessão. Dois minutos depois foi a vez de Marquinhos fazer Aranha trabalhar em bom chute de fora da área. Aos poucos, o time de Dorival Júnior parecia querer mandar no jogo, mas os donos da casa estavam bem postados em campo e faziam valer a posse de bola. Aos 15, foi a vez de André chutar para o alto depois de jogada de Robinho.
Mas Felipe também trabalharia, especialmente aos 19 minutos quando Tardelli escapuliu pelo meio e bateu forte, de frente. Foi uma bela defesa do santista. As chances santistas rareavam e o Atlético assustava nas bolas alçadas, embora ninguém aproveitasse os cruzamentos. O Santos só voltou a atacar aos 31 minutos quando Marquinhos de longe levantou na área, Durval saltou e resvalou na bola e Aranha conseguiu fazer a defesa.
Depois de equilibrar a partida novamente, o time santista viu seu goleiro trabalhar, de novo, aos 39 minutos, quando Muriqui, na entrada da meia-lua bateu colocado para defesa no canto esquerdo. Na cobrança de escanteio, a bola ficou com Júnior na esquerda. O experiente lateral cruzou no chão e Diego Tardelli, em posição duvidosa, dividiu com Felipe, levou a melhor e marcou: 2 a 0 para o Atlético Mineiro. O Santos tentou responder com bola levantada na área, mas Aranha saiu bem.
Aos 43 minutos, porém, o time santista mostrou porque não fica sem marcar no ano. Em momento muito importante, Wesley desceu pela direita e levantou com perfeição para Robinho que matou no peito, deixou escapar, mas buscou, deu um tapinha para tirar de Aranha para diminuir o placar: 2 a 1 para o Atlético Mineiro com direito a beijo símbolo santista à frente da torcida santista.
O primeiro tempo terminou bom para o Santos, que no fim, marcou um gol fora de casa, e que pode dar moral ao time no intervalo. Dorival Júnior não mexeu para o segundo tempo, enquanto Luxemburgo tirou Corrêa para colocar Jonílson no meio de campo.
Depois de equilibrar a partida novamente, o time santista viu seu goleiro trabalhar, de novo, aos 39 minutos, quando Muriqui, na entrada da meia-lua bateu colocado para defesa no canto esquerdo. Na cobrança de escanteio, a bola ficou com Júnior na esquerda. O experiente lateral cruzou no chão e Diego Tardelli, em posição duvidosa, dividiu com Felipe, levou a melhor e marcou: 2 a 0 para o Atlético Mineiro. O Santos tentou responder com bola levantada na área, mas Aranha saiu bem.
Aos 43 minutos, porém, o time santista mostrou porque não fica sem marcar no ano. Em momento muito importante, Wesley desceu pela direita e levantou com perfeição para Robinho que matou no peito, deixou escapar, mas buscou, deu um tapinha para tirar de Aranha para diminuir o placar: 2 a 1 para o Atlético Mineiro com direito a beijo símbolo santista à frente da torcida santista.
O primeiro tempo terminou bom para o Santos, que no fim, marcou um gol fora de casa, e que pode dar moral ao time no intervalo. Dorival Júnior não mexeu para o segundo tempo, enquanto Luxemburgo tirou Corrêa para colocar Jonílson no meio de campo.
Logo no primeiro minuto de jogo, o zagueiro Jairo Campos saiu jogando errado, Robinho roubou a bola e tocou para Ganso que de calcanhar e de primeira rolou para André bater pra fora, assustando o goleiro Aranha. Cinco minutos mais tarde Ricardinho deu lindo passe para Muriqui bater bem, e Felipe fazer outra boa defesa. No minuto seguinte o mesmo Muriqui arredondou bola perdida, tocou no meio para Diego Tardelli, vir de encontro à bola, dominar e bater de frente para Felipe, sem chance para o goleiro: 3 a 1 para o Atlético Mineiro.
O Santos agora vivia o dilema de atacar em busca do segundo gol e expor sua defesa, ou segurar-se na defesa para não tomar mais. De todo modo, a vocação da equipe é o ataque e a vontade de marcar o segundo prevalecia. Mas faltava ímpeto ao time santista e o menino Neymar talvez fizesse mais falta do que se imaginaria...
Dorival mudava aos 16 minutos: Maranhão entrou na vaga de George Lucas e Rodrigo Mancha na vaga de Marquinhos. Assim, o Santos ganhava apoio pelo lado direito, onde a defesa atleticana se complicava. Ao mesmo tempo, Macha daria proteção à zaga, com Arouca e Wesley ganhando liberdade no meio de campo. Três minutos depois, em seu primeiro ataque Maranhão colocou a bola com perfeição para Robinho subir e cabecear com estilo para Aranha defender. No mesmo minuto, Aranha pegou de novo, agora cabeçada de Durval.
Aos 25 minutos foi a vez de André deixar o gramado para a entrada de Zé Eduardo. O time de Dorival Júnior agora avançava, pressionava o time mineiro que já se armava para os contra-ataques. A essa altura, um gol seria muito importante para o time santista, mas a defesa mineira trabalhava bem.
O Santos agora vivia o dilema de atacar em busca do segundo gol e expor sua defesa, ou segurar-se na defesa para não tomar mais. De todo modo, a vocação da equipe é o ataque e a vontade de marcar o segundo prevalecia. Mas faltava ímpeto ao time santista e o menino Neymar talvez fizesse mais falta do que se imaginaria...
Dorival mudava aos 16 minutos: Maranhão entrou na vaga de George Lucas e Rodrigo Mancha na vaga de Marquinhos. Assim, o Santos ganhava apoio pelo lado direito, onde a defesa atleticana se complicava. Ao mesmo tempo, Macha daria proteção à zaga, com Arouca e Wesley ganhando liberdade no meio de campo. Três minutos depois, em seu primeiro ataque Maranhão colocou a bola com perfeição para Robinho subir e cabecear com estilo para Aranha defender. No mesmo minuto, Aranha pegou de novo, agora cabeçada de Durval.
Aos 25 minutos foi a vez de André deixar o gramado para a entrada de Zé Eduardo. O time de Dorival Júnior agora avançava, pressionava o time mineiro que já se armava para os contra-ataques. A essa altura, um gol seria muito importante para o time santista, mas a defesa mineira trabalhava bem.
Até reaparecer a qualidade técnica de PH Ganso e a estrela de Edu Dracena para marcar o seu primeiro gol com a camisa santista. O craque santista tocou para Zé Eduardo que fez jogada de pivô e de calcanhar devolveu para Ganso. O cruzamento, novamente perfeito na segunda trave e Edu Dracena subiu mais que a zaga para diminuir novamente: 3 a 2 para o Atlético que estava muito cansado e poderia sofrer pressão santista nos minutos finais. Mas o time da Vila também estava cansado.
Isso ocasionou os avanços do time santista, mas sem chegar muito perto do gol. Arouca e Wesley tentaram de longe, mas erraram o alvo. Foram, aliás, as últimas tentativas de gol do jogo que pelo ritmo intenso, terminou com todos os jogadores exaustos.
Isso ocasionou os avanços do time santista, mas sem chegar muito perto do gol. Arouca e Wesley tentaram de longe, mas erraram o alvo. Foram, aliás, as últimas tentativas de gol do jogo que pelo ritmo intenso, terminou com todos os jogadores exaustos.
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