Coluna do Santos FC
Por: Gerson Pepe
Genérico do Santástico goleia o Sertãozinho
Com time todo reserva na Vila, Santos mantém a média de gols
Germano, Alex Sandro, Zé Eduardo e Marcel de pênalti, marcaram
Sem mais nada para aspirar no campeonato, mas com um time queria mostrar serviço, apesar da formação defensiva, o Santos partiu pra cima no início da partida. No primeiro minuto de jogo, Madson bateu assustando o goleiro Gilberto que fez a defesa. Em seguida, os meninos Alex Sandro e Zezinho fariam boa combinação, mas Zé Eduardo se antecipou ao lance e falhou.
Logo aos sete minutos do primeiro tempo, o gol santista acontecia. George Lucas, o Rei das Assistências na Vila Belmiro cruzou da direita e Germano apareceu livre, dentro da pequena e completou para o gol: 1 a 0, Santos! A essa altura, os outros jogos não tinham gols e por isso os cruzamentos eram mantidos, e o São Paulo seria o adversário.
Com a vantagem no placar, o Santos ficou esperando o Sertãozinho subir para avançar nos contra-ataques. Enquanto isso, os gols aconteciam. O São Paulo vencia o Santo André por 2 a 0, enquanto o Corinthians perdia para o Rio Claro por 1 a 0. Mesmo resultado da vitória parcial do Grêmio Prudente. A Portuguesa também vencia, mas era inútil.
Após um bom tempo sem o Sertãozinho atacar e consequentemente, sem o Santos responder, em jogada despretensiosa, aos 32 minutos, o garoto Alex Sandro bateu da intermediária e viu, depois do goleiro falhar, seu primeiro gol com a camisa santista: 2 a 0, Santos. Aos 34, Zé Eduardo quase ampliou chutando do lado direito e dois minutos depois, Madson em cobrança de falta quase viu a bola balançar a rede.
Com a vantagem no placar, o Santos ficou esperando o Sertãozinho subir para avançar nos contra-ataques. Enquanto isso, os gols aconteciam. O São Paulo vencia o Santo André por 2 a 0, enquanto o Corinthians perdia para o Rio Claro por 1 a 0. Mesmo resultado da vitória parcial do Grêmio Prudente. A Portuguesa também vencia, mas era inútil.
Após um bom tempo sem o Sertãozinho atacar e consequentemente, sem o Santos responder, em jogada despretensiosa, aos 32 minutos, o garoto Alex Sandro bateu da intermediária e viu, depois do goleiro falhar, seu primeiro gol com a camisa santista: 2 a 0, Santos. Aos 34, Zé Eduardo quase ampliou chutando do lado direito e dois minutos depois, Madson em cobrança de falta quase viu a bola balançar a rede.
Os lances animaram o time santista e dois minutos depois da boa cobrança de falta de Madson, Rodriguinho desceu pelo meio e pegou a defesa toda aberta e fez bom passe para Zé Eduardo bater na saída do goleiro e ampliar: 3 a 0, Santos. O ânimo para golear era visível, e no minuto seguinte Madson tabelou com Germano, mas demorou para bater, desperdiçando grande chance.
Mas se Madson vacilou, Thiago Silvy, atacante do Sertãozinho, não. Aos 40 minutos o rápido atacante aproveitou cruzamento da esquerda e escorou na primeira trave para diminuir o placar: 3 a 1, Santos. Dos resultados que interessavam para definição do adversário santista na semifinal, o Corinthians empatara com Ronaldo, mas assim, ainda estava atrás da Portuguesa, quinta colocada então.
Para a segunda etapa o Santos voltou igual, inclusive no ímpeto. Logo aos dois minutos Zé Eduardo recebe na área, faz a finta em um zagueiro e bate para encobrir o goleiro. A bola é desviada e caprichosamente fica na trave. Seria um lindo gol. Pouco depois Zezinho desperdiçou boa oportunidade e aos seis, Bruno Aguiar bateu muito mal uma falta na da intermediária.
Em dois minutos, porém, Luciano Castan conseguiu a façanha de ser expulso. Aos sete tomou cartão amarelo por falta cometida na intermediário. Aos nove fez pênalti, recebeu o segundo cartão amarelo e deixou o Santos com um jogador a menos. Aos 11 minutos, Thiago Silvy cobrou e Felipe foi bem para a bola, mas não pegou: 3 a 2.
Mas se Madson vacilou, Thiago Silvy, atacante do Sertãozinho, não. Aos 40 minutos o rápido atacante aproveitou cruzamento da esquerda e escorou na primeira trave para diminuir o placar: 3 a 1, Santos. Dos resultados que interessavam para definição do adversário santista na semifinal, o Corinthians empatara com Ronaldo, mas assim, ainda estava atrás da Portuguesa, quinta colocada então.
Para a segunda etapa o Santos voltou igual, inclusive no ímpeto. Logo aos dois minutos Zé Eduardo recebe na área, faz a finta em um zagueiro e bate para encobrir o goleiro. A bola é desviada e caprichosamente fica na trave. Seria um lindo gol. Pouco depois Zezinho desperdiçou boa oportunidade e aos seis, Bruno Aguiar bateu muito mal uma falta na da intermediária.
Em dois minutos, porém, Luciano Castan conseguiu a façanha de ser expulso. Aos sete tomou cartão amarelo por falta cometida na intermediário. Aos nove fez pênalti, recebeu o segundo cartão amarelo e deixou o Santos com um jogador a menos. Aos 11 minutos, Thiago Silvy cobrou e Felipe foi bem para a bola, mas não pegou: 3 a 2.
Logo após o segundo gol dos visitantes, Dorival recompôs a defesa com Rodrigo Mancha no lugar de Zezinho. O gol animou o time do Sertãozinho, que quase contou com a ajuda de Alex Sandro aos 15 minutos. Ao jogar a bola para escanteio após cruzamento, o lateral-esquerdo santista assustou e quase marcou contra.
No minuto seguinte o Santos respondeu e Zé Eduardo bateu cruzado para a defesa de Gilberto. Seria a última jogada do camisa 9 que deixou o gramado para a entrada de Marcel, em sua estreia em uma partida oficial com a camisa santista. O Santos sofria pressão do Sertãozinho e Madson deu lugar a Maikon Leite na tentativa de dar sangue novo ao ataque.
A rodada ficava emocionante pelos outros jogos. O Corinthians goleava o Rio Claro por 4 a 1, ao passo que o São Paulo vencia o Santo André por 3 a 1. Para a tristeza de Roberto Carlos e Defederico, porém, o Grêmio Prudente vencia o São Caetano por 1 a 0. Até porque, na Vila Belmiro, a bola chegou a ser maltratada pelas equipes!
Após suportar a pressão nem tão intensa assim do Sertãozinho, o time santista passou a dominar mais a posse de bola e tentar alguns ataques, mas sempre muito tímido e sem ímpeto, ou poder de fogo. George Lucas tentou de falta aos 36 e aos 40 Germano bateu travado com o zagueiro. Jogadas insossas, reflexo de todo o segundo tempo.
No último minuto de jogo, o atacante Maikon Leite foi lançado em profundidade pela esquerda, entrou na área, esperou a chegada do zagueiro, cortou para dentro e cavou o pênalti. O juiz marcou, Marcel bateu bem, no canto esquerdo e deu números finais à partida: Santos 4 a 2! Mantendo a média de gols!
No minuto seguinte o Santos respondeu e Zé Eduardo bateu cruzado para a defesa de Gilberto. Seria a última jogada do camisa 9 que deixou o gramado para a entrada de Marcel, em sua estreia em uma partida oficial com a camisa santista. O Santos sofria pressão do Sertãozinho e Madson deu lugar a Maikon Leite na tentativa de dar sangue novo ao ataque.
A rodada ficava emocionante pelos outros jogos. O Corinthians goleava o Rio Claro por 4 a 1, ao passo que o São Paulo vencia o Santo André por 3 a 1. Para a tristeza de Roberto Carlos e Defederico, porém, o Grêmio Prudente vencia o São Caetano por 1 a 0. Até porque, na Vila Belmiro, a bola chegou a ser maltratada pelas equipes!
Após suportar a pressão nem tão intensa assim do Sertãozinho, o time santista passou a dominar mais a posse de bola e tentar alguns ataques, mas sempre muito tímido e sem ímpeto, ou poder de fogo. George Lucas tentou de falta aos 36 e aos 40 Germano bateu travado com o zagueiro. Jogadas insossas, reflexo de todo o segundo tempo.
No último minuto de jogo, o atacante Maikon Leite foi lançado em profundidade pela esquerda, entrou na área, esperou a chegada do zagueiro, cortou para dentro e cavou o pênalti. O juiz marcou, Marcel bateu bem, no canto esquerdo e deu números finais à partida: Santos 4 a 2! Mantendo a média de gols!
Semifinal:
Primeira partida, dia 11/4 (domingo)
São Paulo x Santos FC - às 16h, Estádio do Morumbi
Segunda partida, dia 18/4 (domingo)
Santos FC x São Paulo - às 16h,Vila Belmiro
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