terça-feira, 29 de setembro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Coluna do Palmeiras
Palmeiras vence díficil batalha, mas falta muito para ganhar a guerra.
Os resultados dos jogos de Inter e São Paulo, deixaram o Palmeiras em posição confortável, pois se vencesse abriria três pontos de vantagem na liderança.
Mas para isso, teria que vencer o forte Cruzeiro no Mineirão, onde o alvi verde não costuma se sair bem, alias estava complicado para o verdão conseguir vencer fora de casa.
Difícil não foi, o jogo foi hiper difícil por inúmeras circunstãncias, mas o que importava era a vitória que veio e de virada. Thiago atacante cruzeirense abriu o placar, enquanto os mineiros ainda comemoravam Diego Souza acertou um chutaço que igaulou o placar.
O Palmeiras estava de volta ao jogo, mas quem estava no jogo também era o juíz que irritou a torcida celeste por erros de arbitragem.
O jogo foi muito bom no primeiro tempo, já no segundo além de bom jogo foi emocionante. Um gol de Love após belo passe de Cleiton Xavier, foi o último lance de precisão ofensiva alvi verde.
Armero foi expulso, com um a mais em campo e empurrado pela torcida o Cruzeiro pressionou e muito até o fim do jogo, mas a zaga e São Marcos foram eficientes.
Como esperado Kléber foi vaiado por conta dos últimos episódios da semana pelos cruzeirenses, os palmeirenses gritaram seu nome e ele correspondeu.
Muitos dizem que por Kléber quer voltar, mas eu só pergunto com qual dinheiro ?
Neste sábado o Palestra vai lotar para ver o líder rumo a mais uma vitória e mais três pontos, meu ingresso já está garantido. Cleiton Xavier, Wendel e Armero são os desfalques o que cumplicará um pouco a tarefa contra o Atlético Paranaense.
Por Renan Pucci
SAUDAÇÕES PALESTRINAS
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Coluna do Inter
Marcadores: Inter
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Coluna do Palmeiras
Barrados no baile
Coluna do Santos F.C.
Por: Gerson Pepe
Santos vence Ramalhão na Vila e sonha com G-4
Germano aproveitou ótimo cruzamento de Neymar para marcar o gol da vitória
Santos e Santo André fizeram um jogo lento e chato ontem é tarde, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com gol de Germano, no final do primeiro tempo, o time santista saiu da Vila Belmiro com mais três pontos, que o aproximam do G4.
Ameaçado pelo rebaixamento o Santo André, do técnico Sérgio Soares veio para a Vila Belmiro com um esquema completamente defensivo, com três zagueiros e uma linha de quatro jogadores, com outros dois meias à frente e apenas um atacante.Mesmo assim, o primeiro lance de perigo, aos dois minutos, foi dos visitantes, com Júnior Dutra, aproveitando bola alçada na área chutou fraco, sem jeito, pra fora.
Com tanta gente se defendendo, uma das alternativas santistas era o chute de fora da área, e a primeira vez que chegou, foi assim, com Germano, exigindo defesa complicada de Neneca. Mas no contra-ataque os visitantes voltavam a assustar e de novo com Dutra, aos 12 minutos o garoto aproveitou lançamento de Marcelinho e de frente com Felipe, bateu pra fora.
O time de Sérgio Soares congestionava o meio de campo e mesmo sem ter muitos cabeceadores, os santistas insistiam nas jogadas pela linha de fundo, raramente aproveitadas. Para piorar o jogo, os comandados de Luxa conseguiram neutralizar as investidas do adversário e assim ambos os goleiros ficaram muito tempo sem trabalhar.
Mas aos 37, Felipe se assustou com boa jogada e chute de Rômulo. Dois minutos depois, porém, Neneca só pôde se assustar. Léo cruzou e Kleber Pereira não conseguiu o toque. Na sobra Neymar levantou na medida para Germano, na segunda trave, tocar de cabeça para o gol. Pouco depois de abrir o placar, o Santos teve outra oportunidade, com Kleber Pereira aproveitando lançamento de Fabão e tocou por cima do goleiro. Caprichosamente a bola tocou o travessão.
A chata primeira etapa terminou com um bom placar, já que sem criar muito, o time da Vila Belmiro vencia e se aproximava sensivelmente do G4 da competição.
Para o segundo tempo, nenhum dos treinadores mudou, mas desesperado, o Santo André se atirou para cima do Santos e a partida mudou de panorama. Tanto que agora foi o Santos quem assustou primeiro. Aos nove minutos George Lucas bateu falta na barreira e no rebote Madson chutou para a defesa de Neneca.
Apesar da pressão andreense a fragilidade da equipe do ABC falou mais alto e pouco era criado. O Santos tentava surpreender, mas Alan Patrick, que estreava, entrou bem, mas não conseguiu ser decisivo. Além disso, com os três volantes, o time de Luxa perde muito na saída de bola.
Por isso, depois de os treinadores gastarem todas as suas substituições, a partida ficou perigosa para o time santista, pelo apertado placar, já que o Santo André tentava o empate e o Santos fracassava nas tentativas de ampliar o resultado. À bem da verdade, nenhuma das equipes conseguiam criar grandes oportunidades e a partida se arrastou para o seu final.
Com este bom resultado, o Santos soma 35 pontos no BR-09, e a vê o G-4 mais de perto.
Marcadores: Santos
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Coluna do Inter
Marcadores: Inter
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Coluna do Santos F.C.
Por: Gerson Pepe
Santos perde clássico no Pacaembu
Medo de vencer tira mais três pontos do Peixe
O Santos não conseguiu ficar na frente em mais uma partida importante deste Campeonato Brasileiro. Em um jogo equilibrado e fraco tecnicamente, com um Peixe sem vontade de atacar e doido para "achar um gol de bola parada", o time treinado por Vanderlei Luxemburgo mais uma vez mostrou que não quer chegar perto da zona de Libertadores. Se tivesse vencido e chegado aos 35 pontos, o Santos ultrapassaria o Corinthians e ficaria temporariamente na 5ª posição do Campeonato, tendo que torcer para uma combinação de resultados para se manter no posto.
O árbitro Guilherme Cereta foi figura notada na partida, com um péssimo trabalho e dando aos santistas a clara impressão de que, na dúvida, o apito soava pró-Corinthians.
Com a derrota, continuamos na 10ª posição. E como não jogaremos no final de semana, teremos que torcer para que nenhum time nos ultrapasse e para que outros lá de baixo não encostem no Peixe.
O Santos só volta a atuar no dia 13 de setembro contra o Santo André, na Vila Belmiro. Serão dez dias para corrigir rotas, treinar o time e tentar recomeçar esse período de recuperação. Que parece que nunca terá continuidade.
O jogo
O Santos entrou no clássico querendo o contra-ataque. Conseguiu alguns lances bons, como o cruzamento de George Lucas, aos 12 minutos, e outro de Léo, dois minutos depois. Mas o domínio na partida era do rival, até porque o Peixe contava com Róbson, que mal tocou na bola e não conseguiu produzir quase nada de bom.
Felipe trabalhou bem quando acionado, Eli Sabiá vivia momentos de instabilidade e o raçudo Fabão chegou a levar cotovelada maldosa de Dentinho, que foi ignorada pelo árbitro.
No segundo tempo, mudança no Santos. Neymar, como era esperado entrou no time. Mas Luxa sacou Mádson ao invés do improdutivo Róbson, coisa que poucos entenderam.
Com sorte, o Santos achou seu gol aos seis minutos. Cruzamento de George Lucas para Eli Sabiá tirar do goleiro. A bola ainda bateu em Chicão, que estava em cima da linha tentando tirar a bola.
Felipe continuava fazendo grandes defesas, inclusive na cabeçada certeira de Paulo André. Mas milagre ele não poderia fazer.
A virada corintiana começou aos 31 minutos, quando o ímpeto do time já nem era tão grande. Aos 33, após cruzamento para a área, Paulo André cabeceou bem, a bola bateu na trave e sobrou para Bill empatar.
E aos 44, Elias cobrou falta sobre a área e Chicão, de cabeça, garantiu a vitória dos rivais.
Agora é buscar 6 pontos em 2 jogos consecutivos na Vila Belmiro: Santo André e Botafogo respectivamente, acorda Santos!
Marcadores: Santos
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Coluna do Palmeiras
O medo de perder, tira a vontade de ganhar.
A tarde ensolarada de Domingo era perfeita para um grande jogo, o qual era esperado pela grande campeonato dos dois times até o momento, mas o grande jogo ficou de lado, pois a preocupação em faturar o campeonato pesou.
O choque rei, o modo como este tradicional clássico paulista foi apelidado valia muita coisa para ambos os times, o São Paulo mandante da partida e com 90% da carga dos ingressos queria encostar, o visitante Palmeiras queria disparar.
Com o futebol apresentado, os dois ficaram querendo, porque o empate não alterou a situação de ninguém, porém quem saiu no lucro foi o Palmeiras que historicamente adora perder para o tricolor no Morumbi e além disso se manteve na ponta da tabela e com vantagem.
O time alvi verde infelizmente jogou para conseguir apenas o empate, depois de um primeiro tempo com mais posse de bola e marcação forte no campo de defesa tricolor, o segundo tempo o time se trancou e como sempre não aproveitou os contra- ataques, que é valido lembrar foram todos feitos com o freio de mão puxado.
Os donos da casa levaram mais perigo ao gol durante o jogo todo, fizeram uma pressão na segunda etapa com muito mais volume do que qualidade, talvez se Marlos tivesse entrado no jogo seria diferente.
Com esse panorama, quem brilhou foram os dois personagens históricos do clássico, os dois goleiros que despensam comentários e as torcidas que fizeram um bonito espetáculo.
Mas o tal jogão ou até a volta ao passado nos duelos de São Paulo X Palmeiras do início dos anos noventa ficaram no passado mesmo.
O matador retorna para casa.
Depois de cinco anos jogando pelo CSKA da Rússia, o atacante Wáger Love volta para o Verdão, time que o revelou e lançou ao cenário nacional e internacional.
Love fez apenas um jogo em 2002, o ano do rebaixamento palmeirense, ainda foi aproveitado em na Copa São Paulo do ano seguinte, onde com brilhantismo guiou o alvi verde até a final que foi perdida para o Santo André nos penaltis.
Até o mês de Abril o time que teria a missão de voltar a divisão de elite do futebol chegou as semi finais do Estadual, mas o jogo que mudou o rumo do time naquele ano foi uma sonora goleada, uma verdadeira surra Palmeiras 7 x 2 Vitória.
Após muitos protestos e confusão, o verdão foi simplesmente cumprir tabela no Barradão, colocou um time cheio de garotos, que honraram a camisa e venceram os baianos por 3X1.
Esses garotos foram a chave e o time da volta do Palmeiras, entre eles Love, o goleador daquela emocionante campanha, que pintava de verde o Palestra, aos sábados.
De volta a elite, Love ficou até Julho, naquele momento era um dos melhores atacantes do cenário nacional junto com Luís Fabiano e Robinho.
Bem vindo de volta Love e faz o que você sabe fazer, ou seja gols.
Por Renan Pucci
Saudaçãoes Palestrinas.